A educação como fonte de transformação!: agosto 2009

Escola Ruy de Lima Maltez comemorou 31 anos

A Escola Municipal Ruy de Lima Maltez, localizada em Brotas, comemorou no dia (27/04) 31 anos de fundação. As festividades teve início às 9 horas, na sede da instituição, quando os 300 alunos, juntamente com seus professores, participaram de bingos, fanfarras, apresentação de corais e shows musicais. "Esta comemoração foi muito importante para nós educadores, pois foi 31 anos de qualidade. Temos perspectivas de continuar mantendo o objetivo de oferecer ensino de qualidade, proposto pelo nosso fundador Ruy Lima Maltez", diz a diretora, Patrícia Nogueira.

Material de apoio para as escolas

A escola Ruy de Lima Maltez, municipalizada há dois anos, localizada na Ladeira dos Galés, em Brotas, a realidade é bem diferente da Metodista. A professora Maria das Graças Meireles disse que “Com a mudança do Governo Municipal a mudança foi drástica, tanto para o material de uso dos alunos, quanto o material de higiene e até a merenda escolar”. Ela disse que falta tudo. “Quando a escola pertencia ao Estado tínhamos uma grande quantidade de material que era utilizado pelos alunos”.Maria disse que quando falta ou atrasa a chegada do material didático, o professor sempre dá um jeito. “Trazem de casa, reciclam o que é possível e em último caso até pedem a quem pode trazer alguma coisa para compartilhar com os colegas”. A diretora da escola Municipal Ruy de Lima, preocupada com os alunos mais carentes, faz uma reserva de cadernos, lápis e borracha para distribuir a estes estudantes, para que eles não fiquem sem estudar só por causa da falta de material.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Educação Especial à Educação Inclusiva

Desde os primórdios o que podemos observar é que o homem vem passando por um processo de tranformação até os dias atuais, sofrendo diversas interferências: desde as de cunho social, em que a organização política formula leis, impondo-as à sociedade em favor muitas vezes de benefícios individuais; às de temática espiritual, onde a Igreja dita as regras a serem seguidas, sem qualquer pensamento reflexivo por parte de quem ouve.

Graças a revolução que o próprio tempo proporciona, hoje vivemos com esta nova realidade de inclusão. Aceitando ou não, a humanidade tem de "engolir" quem por séculos existiu sem "existir" e pode hoje se fazer "estar", "pensar" , "cantar" e assim por diante; fazendo-se presente, como ser humano que é, no meio social.

Neste contexo, um viva aos paradigmas da intitucionalização, do serviço e de suporte que podem regimentar esta nova fase da vivência.

Rosan